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Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil
Estou em pleno processo de mudanças e reforma interna. Não sei bem quem sou. Sei, que sou muito mais do se imagina. Sou muito mais forte e guerreira do que eu mesma acredito. Sou muito mais complicada e perfeitinha do que gostaria de ser. A minha loucura desestabiliza minha insanidade ... sou uma eterna APRENDIZ, vivendo uma de cada vez, todos os dias.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

PROVÉRBIO CHINÊS

"Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida,
pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda".

Provérbio Chinês

Todos passamos por nossa tempestades.
Alguns tisunames internos.
Mas sempre, sempre, a chuva passa ...


6 comentários:

  1. Belo provérbio, de certo a chuva sempre passa, mesmo que fiquem inundações, ela sempre passa...
    Bjs
    Mila

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  2. E surge um lindo sol...
    Esse proverbio não conhecia mas adorei...
    Beijos.

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  3. A nossa força mede-se muitas vezes pela forma como encaramos as adversidades, não julgando uma batalha perdida como uma guerra, mas cada obstáculo como um desafio, uma lição para crescer mais forte.

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  4. Olá, amiga. Vim retribuir sua visita ao Arca. Adorei seu blog e já me tornei sua seguidora. Também gosto muito de trocar experiências e conhecimento, fazer novas amizades. Quanto ao seu post, as pedras em nossa caminhada nos ajudam na evolução. Beijos.

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  5. Cordão de Luz e Memória


    Por essa linha fora, nesse registo
    Em que o olhar se demora
    Existo, na nesga celeste que o horizonte,
    Qual fita azul que ao azul do céu fita
    Distante, no longe da longínqua fonte
    De quem sob a fronte se debita
    Data infinita já desde o imediato agora
    Até à Lua Cheia da humana História?

    Eis, portanto, quem nasceu feminina nas dezenas
    E mulher nas unidades, a que entanto
    Se somados seus ícones na clave das serenas
    Estrelas de oito pétalas ao octívago manto
    Casulo arquitectado do perfeito eremita, poeta, santo
    Capaz de nada como de muito, do pouco como do tanto,
    O rubro rubi que ao aceso das almas amenas
    Acalenta e aninha a palha dourada da luz crua
    O cabelo de Verão das espigas maduras nas searas pequenas
    Ao Outono da noite como um grito da Lua...

    Oito deitado na dezena do ano, do segundo milénio
    O génio do olhar que se alonga secreto até ao infinito
    Mais que um remo que ruma é tão-só o silêncio do grito
    Que calado se agiganta a arder na garganta
    E rebenta na lava que lava e casa com a liberdade
    Ao repetido anseio do esteio outonal da eternidade,
    Num breve instante cujo ponto de vista
    É mais distante quanto adentro alcança – e avista!

    Selo de Arina que a brilhar destina ver
    Da janela do ser a plenitude na profundidade,
    Inventa o silêncio que conflui dizendo o saber
    Esperar, aqui, Foz Inequívoca da Luz Incisa Paz na Alma
    Fulgente à Íris Lavada no Ínclito Pleito da Aurora calma
    A edificar brasão e flor se aninha na lídima cavidade
    Do cálice onde estremece o néctar da vida feita seiva terna
    Que o desejo é apenas outra realidade que se faz eterna.

    Por essa linha imaginada, plana e plena
    Em que os factos dependurados a secar
    Buscam sua foz na voz serena
    Almofada cósmica dos sonhos, como alfazema
    Amadurecendo sob o amanhecido Luar.

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  6. Depois da tempestade sempre vem a ambulância,

    Bom dia querida, bjs

    "Na suavidade das cores e textura de uma florque com delicadeza espalha seu aroma sedutor,
    manifesta-se de forma natural uma mágica belezaencontrada
    igualmente nos seres plenos de amor."

    Valter Montani

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Alimenta minha alma com tua escrita e preenche o vazio de um coração ávido de amor, atenção e amizades sinceras, mesmo que estas, sejam virtuais, pois atrás da frieza do teclado, pulsa um ser humano complexo. Obrigada pela visita!